É um Espaço em que Deina Anunciação compartilha experiências artísticas, além de situações imaginadas, com quem quiser acessá-las.
As portas do Espaço estão abertas. Bem-vindos!!!
Assim foi Abril
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ABRIL
Deina Anunciação estava em um lugar no qual escreveu, pelo menos, três livros em 2024.
Outono
Foi uma época de acontecimentos marcantes para a artista, o que serviu de inspiração para parte de um livro.
O Palco de Deina Anunciação Fiz de minha vida um palco. Minha vida é um palco no qual atuo sem filtro, sem efeito especial de áudio e vídeo, onde os meus ferimentos não desaparecem de imediato após o término de uma apresentação. O removedor de maquiagem não os apaga, assim como a maquiagem não pode ocultá-los plenamente. Onde me magoam, e nada para até que minha dor desapareça. E o tempo faz questão de passar. Dele ninguém escapa. Onde querem quebrar minhas pernas, para que eu não possa andar, e ceifar minha vida para que o palco deixe de existir de uma vez por todas. Há, porém, um detalhe. Uma vez firmado, registrado o palco na memória, este pode até ser atingido, derrubado, mas sua criadora jamais deixará de existir. A arte torna imortal o/a artista, e o palco é apenas uma evidência disso. Existe...
Visitando a Galeria Cañizares na Escola de Belas Artes A convite de Mauro Lúcio, Deina Anunciação foi para Perambulagens , a exposição dos formandos em Artes Plásticas 2024.2 da UFBA. Esse evento reuniu muitas pessoas que presenciaram belíssimas obras de diversos artistas na Galeria Cañizares, na Escola de Belas Artes da UFBA - Universidade Federal da Bahia, localizada na Avenida Araújo Pinho - 212, Canela. A atriz, dançarina e escritora Deina Anunciação ao lado do artista plástico Mauro Lúcio na Abertura da Exposição. Deina Anunciação diante de uma das obras de Mauro Lúcio Deina Anunciação diante de obras de outras e outros artistas
I dance while imagining things I'm going to write. I write while I imagine myself dancing. And I write. And I dance. And I record a simple moment that I can remember a lifetime. Or maybe I forget and only remember whenever I look at the photo that will eternalize my act as long as it exists. And so can be the act of life. I can do something and remember. Forget. Remember again. During the action, fall. Lift. Fall again. Lift. Smile and cry. Tap dance in tears or drown in them. Or tap dance and drown. Floating in tears after breathing deeply with the relief of crying. In the same way, I can always remember reading my writing and imagining other things to do on stage. When I dance, I write in time an excerpt of my life, I make myself a record of part of the history of human existence. Surprisingly or not, even if the world does not know that I once existed, if there is an infinite book that records all lives, I am inscribed in it. Because I'm already born. An...
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